O 17 de Setembro é, particularmente para os angolanos, uma data vivida de forma especial, porque se traduz num acontecimento, também muito especial, o nascimento de António Agostinho Neto, 17/09/1922, ou “Dia do Herói Nacional”.
Foi instituída em 1980, em memória do primeiro Presidente de Angola, aquele que em 11 de Novembro de 1975 proclamou a independência nacional, depois de longos anos de colonização portuguesa.
Trata-se de um tributo àquele que é considerado o “guia imortal da revolução angolana”, em reconhecimento à sua grande capacidade intelectual, postura de estadista, lutador, político, homem de cultura e pela sua contribuição na luta de libertação não só dos angolanos mas de outros povos.
Cedo Agostinho Neto assumiu o combate a manifestações negativas como tribalismo, regionalismo, racismo entre outros preconceitos atentatórios à unidade nacional e reconciliação dos angolanos.
“Temos sempre lutado pela unidade nacional para que todo o cidadão do nosso país, seja qual for a área geográfica que habite, qual for a sua raça ou tribo, ou a língua que fale, se sinta essencialmente um homem que contribui para o desenvolvimento desta nação (…)”, disse um dia Neto, num dos seus pronunciamentos.
Na opinião do ministro angolano dos Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Pedro Van-dúnem, o poema Renúncia Impossível, por exemplo, é uma das suas obras poéticas, cuja dimensão política e cultural contém uma mensagem de salvação e indiciando caminhos para a libertação.
António Agostinho Neto nasceu a 17 de Setembro de 1922, na aldeia de Kaxicane, região de Icolo e Bengo, a cerca de 60 quilômetros de Luanda, e formou-se em medicina pela Universidade de Lisboa.
Após ter concluído o curso liceal em Luanda, Neto trabalhou nos serviços de saúde. Viria a tornar-se rapidamente uma figura proeminente do movimento cultural nacionalista que, durante os anos quarenta, conheceu uma fase de vigorosa expansão.
Pelo seu envolvimento em actividades políticas experimentou a prisão pela primeira vez em 1951, ao ser preso quando reunia assinaturas para a Conferência Mundial da Pazem Estocolmo.
A 11 de Novembro de 1975, após 14 anos de dura luta contra o colonialismo e o imperialismo, proclamou a independência nacional, objectivo pelo qual deram a vida tantos e tão dignos filhos da Pátria Angolana, tendo sido nessa altura investido no cargo de Presidente da (então) República Popular de Angola.
Agostinho Neto faleceu a 10 de Setembro de 1979 em Moscovo, ex-URSS, vítima de doença.
Foi instituída em 1980, em memória do primeiro Presidente de Angola, aquele que em 11 de Novembro de 1975 proclamou a independência nacional, depois de longos anos de colonização portuguesa.
Trata-se de um tributo àquele que é considerado o “guia imortal da revolução angolana”, em reconhecimento à sua grande capacidade intelectual, postura de estadista, lutador, político, homem de cultura e pela sua contribuição na luta de libertação não só dos angolanos mas de outros povos.
Cedo Agostinho Neto assumiu o combate a manifestações negativas como tribalismo, regionalismo, racismo entre outros preconceitos atentatórios à unidade nacional e reconciliação dos angolanos.
“Temos sempre lutado pela unidade nacional para que todo o cidadão do nosso país, seja qual for a área geográfica que habite, qual for a sua raça ou tribo, ou a língua que fale, se sinta essencialmente um homem que contribui para o desenvolvimento desta nação (…)”, disse um dia Neto, num dos seus pronunciamentos.
Na opinião do ministro angolano dos Antigos Combatentes e Veteranos de Guerra, Pedro Van-dúnem, o poema Renúncia Impossível, por exemplo, é uma das suas obras poéticas, cuja dimensão política e cultural contém uma mensagem de salvação e indiciando caminhos para a libertação.
António Agostinho Neto nasceu a 17 de Setembro de 1922, na aldeia de Kaxicane, região de Icolo e Bengo, a cerca de 60 quilômetros de Luanda, e formou-se em medicina pela Universidade de Lisboa.
Após ter concluído o curso liceal em Luanda, Neto trabalhou nos serviços de saúde. Viria a tornar-se rapidamente uma figura proeminente do movimento cultural nacionalista que, durante os anos quarenta, conheceu uma fase de vigorosa expansão.
Pelo seu envolvimento em actividades políticas experimentou a prisão pela primeira vez em 1951, ao ser preso quando reunia assinaturas para a Conferência Mundial da Paz
Agostinho Neto faleceu a 10 de Setembro de 1979 em Moscovo, ex-URSS, vítima de doença.
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