Os arquitetos brasileiros Alvaro Puntoni e Luciano Margotto, professores da Escola da Cidade, estão entre os 30 finalistas do concurso de ideias internacional"Casa em Luanda: pátio e pavilhão", promovido pela Trienal de Arquitetura de Lisboa e pela Trienal de Luanda. Dos 588 projetos inscritos na competição, 55 eram brasileiros. O objetivo do concurso é selecionar a melhor proposta de habitação unifamiliar para as famílias carentes de Luanda, em Angola. O concurso propôs a criação de um pátio, com baixo custo de construção, destinado a famílias de baixa renda constituídas por sete a nove pessoas. O sistema de construção teria que privilegiar a lógica de sustentabilidade, podendo considerar-se a execução em fases ou até mesmo a autoconstrução por parte dos seus futuros moradores, além de utilizar sistemas, práticas e materiais correntes da arquitetura local. O projeto de Puntoni e Margotto concorre com mais 29 trabalhos selecionados pelo júri presidido pelo arquiteto português Álvaro Siza, e composto pelos arquitetos João Luís Carrilho da Graça, de Portugal; Barry Bergdoll, dos EUA; Fernando de Mello Franco, do Brasil, e Angela Mingas, de Angola. Os autores dos projetos finalistas já foram contatados pela Trienal para desenvolverem uma maquete de apresentação de suas propostas, que constarão da exposição, entre 28 de Outubro de 2010 e 16 de Janeiro de 2011. O projeto vencedor será divulgado durante a exposição. | Confira a lista dos 30 finalistas, por ordem de inscrição: • João Gomes Leitão - Madrid (Espanha) • Dean MacGregor - Colares (Portugal) • Pedro Reynolds de Sousa - Oeiras (Portugal) • Hugo Proença - Carcavelos (Portugal) • José Daniel Felix - Sermonde (Portugal) • Pedro Sousa - Lisboa (Portugal) • Alvaro Puntoni - São Paulo (Brasil) • Joana Rita Gomes - Los Angeles (EUA) • Ana Isabel Ribeiro - Vila Nova de Gaia (Portugal) • Filipe Manuel Neves Saraiva - Ourém (Portugal) • Mauro Mariani - Piacenza (Itália) • Marco Simões da Silva - Lisboa (Portugal) • Nuno Matos Silva - Aveiro (Portugal) • Pablo Allen Vizán - Valladolid (Espanha) • Arne Petersen - Berlim (Alemanha) • Ricardo Carvalho - Lisboa (Portugal) • Cristina de Sousa Peres - Matosinhos (Portugal) • Nuno Miguel Fernandes Silva - Lisboa (Portugal) • Camillo Magni - Milão (Itália ) • Pablo Forero - Bogotá (Colômbia) • Alberto de Souza Oliveira - Lisboa (Portugal) • Carla Conceição Valente - Barreiro (Portugal) • João Navas - Oeiras (Portugal) • Luís Sequeira - Lisboa (Portugal) • João Camarinha da Silva - Porto (Portugal) • Margarida Quintâ - Porto (Portugal) • Verónica Sánchez Carrera - Madrid (Espanha) • Enrique Flores - Cidade do México (México) • Aureliusz Kowalczyk - Tóquio (Japão) • Shuichiro Yoshida - Tóquio (Japão) |
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Arquiteto brasileiro está entre os finalista no Concurso Internacional "A HOUSE in Luanda"
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Cidade mais cara do mundo: Luanda tira Tóquio do pódio
29 de Junho de 2010, 17:24
Luanda já é a cidade mais cara do mundo para expatriados, destronando assim a capital japonesa, Tóquio, revela o estudo anual “Cost of Living Survey”, da consultora Mercer.
A capital angolana é o local mais dispendioso para um gestor viver: o alojamento é três vezes mais caro do que em Lisboa e duas vezes superior ao de Tóquio. Um menu fast food custa 1300Kwz, que são cerca de 12 euros, valor bastante superior aos 4,65 euros pagos em Lisboa, ou 4,53 euros em Londres.
Além de Tóquio, ficam para trás também, Osaka, outra cidade japonesa, Hong Kong, Moscovo, Genebra, Zurique e Copenhaga.
Pela primeira vez, três cidades africanas estão entre as dez mais caras: Luanda, Ndjamena, no Chade e Libreville, no Gabão.
O estudo da Mercer contemplou 214 cidades, seleccionadas com base nos pedidos dos clientes da consultora.
Segundo Nathalie Constantin-Metral, da Mercer, os sectores de minérios, serviços financeiros, energia, empresas aéreas e indústrias foram os que pediram mais informações sobre cidades africanas.
Na Europa, a cidade mais barata é Tirana (Albânia), em 200º lugar no ranking. No Oriente Médio, a mais cara é Tel Aviv (19º lugar), e a mais barata é Trípoli (Líbia, 86º).
Nos Estados Unidos, as mais caras são, pela ordem, Nova York (27o lugar) e Los Angeles (55o)
O estudo da Mercer mede o custo comparativo de mais de 200 produtos representativos dos padrões de consumo dos executivos expatriados, incluindo habitação, transportes, alimentação, vestuário, bens domésticos e entretenimento.
Além de Tóquio, ficam para trás também, Osaka, outra cidade japonesa, Hong Kong, Moscovo, Genebra, Zurique e Copenhaga.
Pela primeira vez, três cidades africanas estão entre as dez mais caras: Luanda, Ndjamena, no Chade e Libreville, no Gabão.
O estudo da Mercer contemplou 214 cidades, seleccionadas com base nos pedidos dos clientes da consultora.
Segundo Nathalie Constantin-Metral, da Mercer, os sectores de minérios, serviços financeiros, energia, empresas aéreas e indústrias foram os que pediram mais informações sobre cidades africanas.
Na Europa, a cidade mais barata é Tirana (Albânia), em 200º lugar no ranking. No Oriente Médio, a mais cara é Tel Aviv (19º lugar), e a mais barata é Trípoli (Líbia, 86º).
Nos Estados Unidos, as mais caras são, pela ordem, Nova York (27o lugar) e Los Angeles (55o)
O estudo da Mercer mede o custo comparativo de mais de 200 produtos representativos dos padrões de consumo dos executivos expatriados, incluindo habitação, transportes, alimentação, vestuário, bens domésticos e entretenimento.
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